Após uma noite bem dormida na ilha Amantani no Lago Titicaca, às 7h da manhã Margarida já estava nos chamando para tomar o “desayuno” (café da manhã), a última refeição na casa da família que nos acolheu tão bem.
Antes de ir embora, resolvi caminhar um pouco pelos arredores da casa: ver as plantações, a criação de porcos e ovelhas, ver os jardins, ver o Lago, me despedir de Amantani.
Já no Porto, hora de seguir viagem. Afinal, “navegar é preciso” – já dizia Fernando Pessoa, e a Ilha Taquile estava nos aguardando!
Após um bom tempo navegando pelo Lago Titicaca, chegamos na última ilha a ser visitada nessa jornada: Taquile. Chegando nessa Ilha, fomos recebidos pelo Prefeito de lá, que orienta na organização dos grupos que chegam à Ilha. Logo de cara Taquile já se mostra uma ilha interessante devido às cores vibrantes das vestimentas dos homens.
Para chegar até a o povoado, que fica no topo da Ilha, é preciso seguir uma trilha que, pra mim, levou cerca de 1 hora – não tanto pela subida, mas sim por causa das paradas para admirar a paisagem que é belíssima. Se não fosse pela conversa dos turistas, se escutaria apenas o vento e o canto dos pássaros (parece algo bucólico e talvez até exagerado, mas é muito real!).
Chegando no povoado, há uma grande praça central, digna de filme antigo, que possui uma bela vista do Lago Titicaca, onde ficamos aguardando para o almoço.
Após essas e muitas outras informações sobre Taquile, a família que estava responsável por nos oferecer o almoço fez uma apresentação de como são feitos os tecidos e também como é feito o detergente/shampoo que eles usam a partir de uma planta – totalmente orgânico e totalmente eficiente!
Ao contrário de Amantani, em Taquile a pesca é uma prática. E a truta do Lago Titicaca é de dar água na boca! O almoço servido pela família não deixa reclamações, somente elogios – tanto para a comida quanto para a cordialidade.
Após desfrutar o almoço com a vista do Lago, é hora de descer mais de 500 degraus para chegar ao Porto. E no caminho, há um arco icônico da Ilha que é de frente para o Lago, ou seja, não existe a possibilidade de fotos ruins nesse ponto.
A jornada pelo Lago Titicaca está acabando e a parada final é em Puno. Chegamos em terra firma por volta das 14h30min e assim que o traslado me deixou no hotel, já me deu saudade do Lago, da simpatia de seus moradores e da experiência inesquecível que eu tive.
Puno me surpreendeu e pode surpreender você também. Conheça o PACOTE LAGO TITICACA VIVENCIAL da Machu Picchu Brasil e descubra as belezas do Lago Titicaca o lago navegável mais alto do mundo, no Peru.
Impressões gerais sobre o passeio por Michelle Lemes
Texto : por Michelle Lemes – Google+
Unindo experiência, vivência e paixão por viagens, a Machu Picchu Brasil surgiu com o objetivo de trazer algo diferente para o turismo brasileiro. É por isso que nos especializamos em um só destino e trabalhamos com muita atenção na personalização de roteiros e divulgação de materiais interessantes. Aqui, a sua experiência positiva é a nossa maior recompensa!
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