Os camelídeos peruanos são um tipo de mamífero ruminante típico dos Andes, tanto é que é natural associá-los à região. E convenhamos, acima de tudo são bichinhos muito fofos, não é mesmo?
No Peru, especificamente, há quatro espécies predominantes, cada uma com suas características, apesar de todos serem da mesma família animal. Continue a leitura para saber melhor sobre cada uma delas.
As lhamas talvez sejam as mais populares dentre os camelídeos peruanos. O nome é de origem quéchua, o que indica a presença de longa data da espécie na vida cotidiana da população nativa do Peru.
Inclusive, são consideradas animais domésticos, que foram largamente usados para transportar cargas e para produzir lã, carne e couro.
Dentre todas as espécies de camelídeos peruanos, é a maior de todas: uma lhama pode chegar a 2,40 metros de altura! A variedade de cores é outra característica delas, podendo ter o pelo marrom, preto, branco ou castanho-avermelhado.
As alpacas, assim como as lhamas, são consideradas animais domésticos. Por outro lado, são espécies menores, com pescoço mais curto e pelagem mais macia. Não por acaso, são principalmente fornecedoras de lã.
Um dado curioso é que as alpacas têm o hábito de cuspir, mas isso só ocorre quando elas se sentem ameaçadas ou precisam demonstrar agressividade. No geral, são consideradas animais dóceis.
Diferentemente das lhamas e alpacas, as vicunhas são espécies selvagens de camelídeos peruanos. Também são animais de menor estatura, e chegam a no máximo 1,30 metro.
Um ponto a ser mencionado é a importância simbólica das vicunhas no Peru. Além do animal estampar o escudo do país, tem um dia próprio para chamar de seu: o dia 15 de novembro, quando é celebrado o dia nacional da vicunha.
Inclusive, o Peru é o país sul-americano com a maior população de vicunhas: cerca de 100 mil dentre as 170 mil que vivem na região.
O último dos camelídeos peruanos desta lista é o guanaco, outra espécie selvagem. É uma espécie mais alta que as vicunhas e com pelo mais uniforme, sem muita variação de cor, oscilando somente entre tons amarronzados.
Têm pelo mais curto em comparação às outras espécies e são muito resistentes. Além de conseguirem ficar até quatro dias sem água, têm quatro vezes mais células vermelhas no sangue do que um ser humano, o que é essencial para sobreviver em condições extremas a mais de 4 mil metros acima do nível do mar.
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