Planejando sua trip por um dos países mais fantásticos desse continente? Pois bem, quem já pesquisou mais a fundo sobre as atrações alternativas pela terra dos andes e das lhamas provavelmente se deparou com outra infinidade de paisagens.
Uma viagem pelo litoral peruano, por exemplo, pode ser igualmente extraordinária quanto qualquer outra região desse país repleto de segredos, culturas e cenários de cair o queixo. Este é o motivo de preparamos um post inteirinho sobre surf no Peru.
E aí? Disposto a encarar as ondas do Pacífico? Então, prepare-se para a aventura e não perca nenhuma dica que separamos a seguir. Bora começar?
São quase 3.000 Km de costa e com ondulações constantes o ano inteiro praticamente. O país tem tradição no esporte e diversos nomes consagrados já fizeram história por lá, como Felipe Pomar, na década de 1970.
Com uma entrada perfeita de bons swells, que chegam a 20 pés, o litoral peruano é considerado um verdadeiro parque de diversão para quem busca surfar. Além das ondas altas e longas, o destino ainda conta com um “gostinho” extra que nenhum outro pode possibilitar: a paisagem, as culturas locais e os sabores típicos dessas cidades.
Para ajudar você a escolher os lugares de acordo com as características das ondas e o seu estilo, separamos o litoral em três grandes regiões. Confira!
Essa é a região queridinha dos surfistas do mundo todo que se aventuram pelas suas boas ondas. Se já pesquisou sobre surf no Peru, provavelmente já ouviu falar em Mancora e Lobitos. Pois essas são justamente as cidades onde se concentram os turistas. Confira os principais picos de lá!
– Cabo Blanco – conhecida internacionalmente como um dos melhores points de surf no Peru, essa praia é famosa pelas esquerdas fortes e tubulares. Resumindo, são ondas perfeitas com quebras de até dez pés. Rola uma fama de ser o melhor swell peruano. E aí? Encara?
– Panic Point – esquerdas excelentes e com sessões tubulares perfeitas. Fica localizada um pouco abaixo de Cabo Blanco e também é buscada por surfistas e turistas de todo o mundo;
– La Punta (Lobitos) – Uma praia com ventos fortes e que, geralmente, formam ondas alucinantes. Tem uma esquerda boa, bons tubos e quebra em um fundo de areia e pedras.
A região de Lima também é buscada por muitos surfistas da capital, que dividem ondas com alguns turistas também. Ali, a concentração maior de ondas fica na zona de Punta Hermosa, pico que também não deve ficar de fora de uma surf trip pelo Peru. Se liga nas dicas!
– Punta Rocas – sem dúvidas, um dos picos de surf no Peru mais tradicionais e conhecidos. Costuma quebrar para os dois lados, mas a direita é mais extensa. Se tiver sorte, seu roteiro pode cair nas datas de algum festival do esporte, que não são muito raros por lá;
– La Isla – Bem de frente a Punta Hermosa fica a praia de La Isla, com direitas relativamente altas, porém muito longas.
A região sul é onde se concentram as ondas gigantes, porém de água gelada e com algumas formações não muito propícias para o esporte. No entanto, ainda assim, há bons picos para explorar. Veja abaixo!
– Boca Del Rio – com quebras tanto para a direita como para a esquerda, esse point é conhecido pelas fortes correntezas, água fria e ondas que chegam a 12 pés. Apresenta fundo de rocha também;
– Pedra Negra – essa praia é um point break com bons swells para esquerda e bem longos. Quebra sobre as pedras e atinge entre três e dez pés;
– Chocalla – outra boa opção de surf no Peru pela região sul do Pacifico é a praia de Chocalla. Por lá, é possível pegar boas direitas, que variam entre quatro e 12 pés, dependendo da maré.
Como falamos, o litoral peruano apresenta formações de ondas constantes praticamente o ano inteiro. Porém, para os mais perfeccionistas que desejam praticar surf no Peru com estilo e swells perfeitos, vale seguir uma sazonalidade mais específica, conforme destacamos abaixo!
– Região norte – entre novembro e março. É quando as melhores ondas costumam entrar com ventos mais fracos e formações perfeitas;
– Região central – aqui, é comum formar esquerdas enormes o ano todo, porém a intensidade é maior entre abril e setembro;
– Região sul – ondas gigantes para os aficionados pelo Big Surf no Peru. A dica é cair por lá entre maio e junho, quando o mar está mais acessível
Sim! Afinal, ir ao Peru e não visitar Machu Picchu seria um roteiro incompleto, não é mesmo? O legal de quem quer praticar surf no Peru e, ao mesmo tempo, não deixar de curtir os roteiros históricos e culturais do país, é que dá para planejar e organizar esse passeio tanto pelo mar como pela montanha.
Mas vamos lá! Quem olha no mapa pode até achar que Cusco não é tão distante assim do litoral, se comparar com as dimensões do Brasil, claro! No entanto, o dificultador está na questão logística mesmo. O país ainda não conta com os melhores sistemas de transportes e tentar fazer um roteiro desse tipo por conta própria pode ser arriscado. Você vai acabar perdendo horas ou dias dentro de um ônibus. Não é essa a ideia, né?
Portanto, se quer economizar tempo e dinheiro, aproveitando o máximo dos sítios arqueológicos e praticando surf no Peru, indiscutivelmente, a forma mais garantida, segura e confortável para isso é por meio de um roteiro fechado com uma agência especializada que personalize esse tipo de viagem, do jeito que você precisar e com o melhor custo-benefício!
Enfim, essas foram algumas dicas de Surf no Peru. Certamente, há muitos outros picos e cidades que, sem dúvidas, podem completar ainda mais o seu roteiro por esse país incrível e repleto de maravilhas. Vale reforçar que surfistas de plantão podem — e devem — incrementar o passeio pelos circuitos históricos também, como Cusco, Machu Picchu, Puno, entre outros, desde que se organizem com uma agência especializada.
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Unindo experiência, vivência e paixão por viagens, a Machu Picchu Brasil surgiu com o objetivo de trazer algo diferente para o turismo brasileiro. É por isso que nos especializamos em um só destino e trabalhamos com muita atenção na personalização de roteiros e divulgação de materiais interessantes. Aqui, a sua experiência positiva é a nossa maior recompensa!
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